
As palavras escorrem-me na alma
Perdidas, arrancadas de mim
Como se tudo o que houvesse em mim fosse apenas alguém
Alguém cheio de vida
As palavras desaparecem e aparecem
Numa aparente aleatoriedade
Somente guiadas pela intermitência da vida
Agarram-me nesse momento
Segurando em mim
O que não pode
(não deve)
Ser segurado
Escoando nas paredes a razão de viver
Numa irrelevância metafórica
E,
sem a menor previsibilidade,
o mundo desequilibra e balança,
nas lianas da indeterminação
Aparece. Desaparece. Intensifica. Mata. Dá vida.
Porquê?
Inefavelmente inexplicável.
Perdidas, arrancadas de mim
Como se tudo o que houvesse em mim fosse apenas alguém
Alguém cheio de vida
As palavras desaparecem e aparecem
Numa aparente aleatoriedade
Somente guiadas pela intermitência da vida
Agarram-me nesse momento
Segurando em mim
O que não pode
(não deve)
Ser segurado
Escoando nas paredes a razão de viver
Numa irrelevância metafórica
E,
sem a menor previsibilidade,
o mundo desequilibra e balança,
nas lianas da indeterminação
Aparece. Desaparece. Intensifica. Mata. Dá vida.
Porquê?
Inefavelmente inexplicável.
3 comentários:
após o retiro voltou ela em força xD
gosto do que escreves miuda!
agora já não anónima...
Escrever é realmente devastador e ao mesmo tempo nos completa...é incrível não é?
Parabéns!
Você o faz muito bem...
Abçs
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